sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Adolescente estuprada por confessar a Cristo

Esse vídeo conta a história de uma jovem que por confessar sua fé em Cristo é abusada sexualmente por dois rapazes. 


Vamos orar pelos cristãos perseguidos, eles também são nossos irmãos.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

We Are - Kari Jobe (tradução) (letra e vídeo)


Nova músiva de Kari Jobe                                                 

(letra e tradução)                                                                                              


We Are

Every secret, every shame
Every fear, every pain
Live inside the dark
But that's not who we are
We are children of the day

So wake up sleeper, lift your head
We were meant for more than this
Fight the shadows conquer death
Make the most of the time we have left

We are the light of the world
We are the city on a hill
We are the light of the world
We gotta, we gotta, we gotta let the light shine

We are the light of the world
We are the city on a hill
We are the light of the world
We gotta, we gotta, we gotta let the light shine
Let the light shine, let the light shine

We are called to the spread the news
Tell the world the simple truth
Jesus came to save, there's freedom in His Name
So let it all break through

We are the light of the world
We are the city on a hill
We are the light of the world
We gotta, we gotta, we gotta let the light shine
We are the light of the world
We are the city on a hill
We are the light of the world
We gotta, we gotta, we gotta let the light shine
Nós Somos
Todo segredo, toda vergonha
Todo medo, toda dor
Viver dentro da escuridão
Mas isso não é quem nós somos
Somos filhos do dia

Então acorda dorminhoco, levante a cabeça
Nós fomos feitos para mais do que isso
Combater as sombras vencer a morte
Tirar o máximo do tempo que nos resta

Nós somos a luz do mundo
Nós somos a cidade sobre a colina
Nós somos a luz do mundo
Temos que, temos que, temos que deixar a luz brilhar

Nós somos a luz do mundo
Nós somos a cidade sobre a colina
Nós somos a luz do mundo
Temos que, temos que, temos que deixar a luz brilhar
Deixar a luz brilhar, deixar a luz brilhar

Somos chamados a espalhar a notícia
Dizer ao mundo a verdade simples
Jesus veio para salvar, há liberdade em Seu Nome
Assim deixou tudo romper

Nós somos a luz do mundo
Nós somos a cidade sobre a colina
Nós somos a luz do mundo
Temos que, temos que, temos que deixar a luz brilhar
Nós somos a luz do mundo
Nós somos a cidade sobre a colina
Nós somos a luz do mundo
Temos que, temos que, temos que deixar a luz brilhar.




domingo, 9 de outubro de 2011

A Natureza de Cristo (Teologia - Cristologia)

Estarei postando aqui alguns assuntos do Curso de Teologia que faço. Sei que será um acréscimo para quem gosta de estudar.

A NATUREZA DE CRISTO

A pergunta "Quem é CRISTO?" tem sua melhor resposta na declaração e explicação dos nomes e títulos pelos quais Ele é conhecido.
1. FILHO DE DEUS (DEIDADE)
Jesus nunca é chamado um Filho de Deus, como os homens e os anjos são chamados folhos de Deus (Jó 2.1). Ele é o Filho de Deus no sentido único. Para explicar e confirmar essa verdade consideremos o seguinte:
Consciência de si mesmo. Qual era o conteúdo do conhecimento de Jesus acerca de si mesmo; isto é, que sabia Jesus de si mesmo? Lucas, o único escritor que relata um incidente da infância de Jesus, diz-nos que com a idade de doze anos (pelo menos) Jesus estava cônscio de duas coisas: primeira, uma revelação especial para com Deus a quem ele descreve como seu Pai; Segunda, uma missão especial na terra - "nos negócios de meu Pai". Ele sempre foi o Filho de Deus, porém chegou o tempo quando, depois de estudar as Escrituras relacionadas ao Messias de Deus, raiou em sua mente o conhecimento íntimo, de que Ele o filho de Maria, não era outro senão o Filho de Deus. No rio Jordão Jesus ouviu a voz do Pai corroborando e confirmando o seu conhecimento íntimo (Mt 3.17), e no deserto resistiu com êxito à tentativa de Satanás de fazê-lo duvidar de sua filiação ("Se tu és o Filho de Deus..." Mt 4.3). Mais tarde em seu ministério louvou a Pedro pelo testemunho divinamente inspirado concernente á sua deidade e ao caráter messiânico. (Mt 16.15-17). Quando diante do concílio judaico, Jesus poderia ter escapado à morte, negando sua filiação ímpar e simplesmente afirmando que ele era um dos filhos de Deus no mesmo sentido em que o são todos os homens; porém, sendo-lhe exigido juramento pelo sumo sacerdote, ele declarou sua consciência de Divindade, apesar de saber que isso significaria a sentença de morte. (Mt 26.63-65).

As reivindicações de Jesus. Ele colocou lado a lado com a atividade divina. "Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também." "Saí do Pai" (Jo 16.28). "Pai me enviou" (Jo 20.21). Ele reivindicava uma comunhão e um conhecimento divino. (Mt 11.27; Jo 17.25). Alegava revelar a essência do Pai em si mesmo. (Jo 14.9-11). Ele assumiu prerrogativas divinas: Onipresença (Mt 18.20); poder de perdoar pecados (Mc 2.5-10); poder de ressuscitar os mortos. (Jo 6.39,40,54; 11.25; 10.17,18) Proclamou-se Juiz e Árbitro do destino do homem. (Jo 5.22; Mt 25.31-46) Ele exigia um rendição e uma lealdade que somente Deus por direito podia reivindicar. (Mt 10.37; Lc 14.25-33). Em conseqüência é inevitável concluir que Ele era o que Ele próprio disse ser - o Filho de Deus, em sentido único.

Autoridade de Cristo. Nos ensinos de Cristo nota-se a completa ausência de expressões como estas: "É minha opinião"; "pode ser"; "penso que..."; "bem podemos supor", etc. Um erudito judeu racionalista admitiu que Ele falava com a autoridade de Deus Poderoso. Quarenta e nove vezes, Jesus profere a solene frase com a qual autentica a verdade de suas palavras: "Em verdade vos digo".

A impecabilidade de Cristo. Nenhum professor que chame aos homens ao arrependimento pode evitar algumas referências ás suas próprias faltas ou imperfeições; em verdade, quando mais santo ele é, mais lamentará e reconhecerá suas próprias limitações. Porém, nas palavras e nas obras de Jesus há uma ausência completa de conhecimento ou confissão de pecado. Embora possuísse profundo conhecimento do mal e do pecado, em sua alma não havia a mais leve sombra ou mácula de pecado. Ao contrário, Ele, o mais humilde dos homens, desafiou a todos: "Quem dentre vós me convence de pecado?" (Jo8.46).

O testemunho dos discípulos. Aqui está  um grupo de homens que andava com Jesus e que o viu todos os aspectos característicos de sua humanidade - que, no entanto, mais tarde o adorou como divino, o proclamou como o poder para a salvação e invocou o seu nome em oração. João, que se reclinava no peito de JESUS, não hesitou em dele falar como sendo Jesus o eterno Filho de Deus, que criou o universo (Jo 1.1,3), e relatou, sem nenhuma hesitação ou desculpa, o ato da adoração de Tomé e a sua exclamação: "Senhor meu, e Deus meu!" (Jo 20.28). Pedro, que tinha visto o seu Mestre comer, beber e dormir, que o havia visto chorar - enfim, que tinha testemunhado todos os aspectos da sua humanidade, mais tarde disse aos judeus que Jesus está à destra de Deus; que Ele possui a prerrogativa de conceder o Espírito Santo (At 2.33, 36); que Ele é o único caminho da salvação (At 4.12); quem perdoa os pecados (At 5.31); e é Juiz dos mortos. (At 10.42). Em sua Segunda epístola (3.18) ele a adora, atribuindo-lhe "glória assim agora como no dia da eternidade". Nenhuma prova existe de que Paulo o apóstolo tivesse visto Jesus em carne, (apesar de tê-lo visto em forma glorificada), mas esteve em contato direto com aqueles que o tinham visto. E este Paulo, que jamais perdera essa reverência para com Deus, com perfeita serenidade descreve Jesus como "o grande Deus e nosso Salvador" (Tt 2.13); apresenta-o como encornando a plenitude da Divindade (Cl 2.9), como sendo o Criador e Sustentador de todas as coisas. (Cl 1.17). Como tal, seu nome deve ser invocado em oração (1 Co 1.2; vide At 7.59), e seu nome está associado com o do Pai e o do Espírito Santo na benção. (2 Co 13.13).

Continua...

Fonte: Módulo do Curso Bacharelado em Teologia - Matéria Cristologia (Fatecba)